"Concordo que sejamos como um cabo elástico, mas o problema não é a pressão constante e progressiva, que os elásticos suportam bem até o ponto de ruptura e sim uma tensão abrupta, por vezes dentro dos limites toleráveis, mas que não deixa tempo para a distensão, que faz com que o elástico se rompa. Por isso é tão necessário um dispositivo de segurança (é aquela corda de calibre menor, que se prende ao elástico e que é feita para ser rompida e, com isso, reduzir o impacto sobre o corpo principal e alertar sobre a iminência do choque). O segredo (talvez) é conseguir se antecipar ao desgaste e antever uma forma de minimizá-lo. É preciso ter um tempinho de reação.
O que nos completa está fora de nós e precisamos buscá-lo. O sentimento de liberdade é experimentado quando temos possibilidade de ir à procura do que nos completa e o que nos proporciona a sensação de felicidade é poder correr atraz dos sonhos e sentir que isso está harmonicamente integrado a um plano maior, que transcende à realidade cotidiana, que iniciou antes desses tempos e que se completará num ponto de convergência além da percepção humana. "
O dispositivo é torcer para que tudo corra bem, mas ajustar um ventral para qualquer emergência. Em tempo, "ventral" é um paraquedas de emergência, que é assim chamado devido à posição que é colocado.
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