A pessoa que mais ame, quando vê o amado enfermo não pode tomar o remédio por ele.
O indivíduo tem que equacionar os seus problemas.
A ternura dos amigos, as vibrações, a bondade, dão-lhe forças. Mas a cruz é pessoal e, não pode ser transferida para ninguém.
Quando Jesus aceitou ajuda do homem da Cirineia, ELE nos deu o exemplo da solidadriedade.
Nós deveremos ajudar o nosso próximo quando carregue a sua cruz.
Mas aquele que a tem, deve manter a consciência de que a cruz lhe pertence.
(Extraído do DVD: As vidas de Joanna de Angelis, por Divaldo P. Franco).
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