terça-feira, 10 de março de 2009

COMO MANTER A SAÚDE da ALMA

Acredito que esta mensagem de Chico Xavier (que teve um corpo físico debilitado e doente), nos ajude a refletir como MANTER A SAÚDE DA ALMA.
Que eu continue a acreditar no outro
mesmo sabendo de alguns valores
tão estranhos que permeiam o mundo!
Que eu continue otimista...
mesmo sabendo que o futuro que nos espera
nem sempre é tão alegre!
Que eu continue com a vontade de viver
mesmo sabendo que a vida é em muitos momentos,
uma lição difícil de ser aprendida!
Que eu permaneça com a vontade de ter grandes amigos,
mesmo sabendo que com as voltas do mundo,
eles vão indo embora de nossas vidas!
Que eu realimente sempre a vontade de ajudar as pessoas,
mesmo sabendo que muitas delas são incapazes
de ver, sentir, entender ou utilizar esta ajuda!
Que eu mantenha meu equilíbrio,
mesmo sabendo que os desafios
são inúmeros ao longo do caminho!
Que eu exteriorize a vontade de amar,
entendendo que amar não é sentimento de posse...
É sentimento de doação!
Que eu sustente a luz e o brilho no olhar,
mesmo sabendo que muitas coisas que vejo no mundo,
escurecem meus olhos!
Que eu retroalimente minha garra,
mesmo sabendo que a derrota e a perda
são ingredientes tão fortes quanto o Sucesso e a Alegria!
Que eu atenda sempre mais a minha intuição,
que sinaliza o que de mais autêntico possuo!
Que eu pratique sempre mais o sentimento de justiça,
mesmo em meio à turbulência dos interesses!
Que eu não perca o meu forte abraço e o distribua sempre;
que eu perpetue a Beleza e o Brilho de ver,
mesmo sabendo que as lágrimas também brotam dos meus olhos!
E que eu manifeste o amor por minha família,
mesmo sabendo que ela muitas vezes
me exige muito para manter sua harmonia!
Que eu acalente a vontade de ser grande,
mesmo sabendo que minha parcela
de contribuição no mundo é pequena!
E, acima de tudo...
Que eu lembre sempre que todos nós fazemos parte
desta maravilhosa teia chamada Vida,
criada por Alguém bem superior a todos nós!
E que as grandes mudanças não ocorrem
por grandes feitos de alguns
e, sim, nas pequenas parcelas cotidianas de todos nós!

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