Quem aprecia uma picanha malpassada e principalmente a camada branca de gordura que a envolve talvez se inquiete. Um tipo de gordura – os ácidos graxos saturados de cadeia longa, encontrados principalmente em carnes vermelhas – pode ser uma das causas da obesidade.
De acordo com experimentos realizados em camundongos, essas moléculas acionam uma inflamação no hipotálamo, na base do cérebro, que leva à destruição dos neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias.
“Talvez tenhamos encontrado uma explicação para a dificuldade de as pessoas obesas controlarem a fome e perderem peso, mesmo que adotem dietas severas para emagrecer”, diz Lício Velloso, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que coordenou esse estudo, publicado em janeiro no Journal of Neuroscience.
Os estudos anteriores da equipe de Velloso e de outros grupos já haviam mostrado que a obesidade era uma doença que começava no cérebro ou nos músculos, induzida por dietas com excesso de açúcares ou de gorduras. Esse excesso gerava resistência ao hormônio insulina, que carrega a glicose para as células, onde é transformada em energia, e induz ao consumo contínuo de alimentos.
Testes com animais já haviam mostrado que dietas ricas em gordura em geral danificavam o hipotálamo mais intensamente que as ricas em açúcares. Para ver qual tipo de gordura era mais danoso, os pesquisadores da Unicamp injetaram diferentes tipos de ácidos graxos de origem animal ou vegetal no hipotálamo de camundongos.
Os encontrados no óleo de soja mostraram um efeito tênue sobre o cérebro, enquanto os encontrados em gorduras animais e em proporção menor no óleo de amendoim apresentaram ação mais danosa.
Rsvista Fapesp/ Carlos Fioravante/19-2-09)
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
VIAGEM INTERIOR
Fico preocupado toda vez que vejo uma pessoa ansiosa, visivelmente angustiada, falando que vai viajar em busca de um novo sentido para sua vida...
Estar consigo se tornou tão insuportável, que ela passa a transferir para os aeroportos e rodoviárias todas as suas esperanças de paz e felicidade. Isso é o pior que pode acontecer a um ser humano...
Significa que ela está perdendo a confiança em si mesma, está transferindo para terceiros a responsabilidade sobre seu próprio bem-estar. Isso é a morte em dose homeopática...
O problema que está dentro não pode ser resolvido fora. Tudo que se buscar no mundo exterior, será um exercício inútil de fugir de si mesma...
Para uma pessoa angustiada, Paris ou Viena podem se transformar num inferno cheio de luzes. Um coração triste não enxerga a beleza...
Na Índia, conta-se a seguinte história: Uma mulher foi surpreendida numa praça procurando algo. Curiosa, a vizinhança logo quis saber o que ela havia perdido: Uma agulha, respondeu!
Todos se prontificaram a ajudá-la a achar a tal agulha. No final da tarde, já cansados da procura inútil,
os vizinhos perguntaram:
onde exatamente você perdeu a agulha?
Ao que a mulher respondeu: Dentro da minha casa, mas como aqui há mais claridade, achei que teria mais chances de encontrá-la...
Só faltaram bater na mulher: como você nos faz perder tanto tempo procurando aqui fora algo que foi perdido lá dentro?
A mulher, que era na verdade uma monja, deu uma enorme gargalhada e disse: engraçado, vocês perdem a felicidade em seus corações e partem para buscá-la no mundo exterior...
Fazem a mesma loucura que agora estranham em mim. Esta tem sido a vida de vocês, que buscam fora o que perderam dentro. Pois saibam que somente no silêncio de seus corações poderão encontrar a felicidade perdida...
Osho, o líder espiritual indiano, dizia: Esta é a situação do ser humano. Você é capaz de olhar para todos os lugares à sua volta, mas é incapaz de ver onde está e o que veio fazer neste planeta. É incapaz de fazer a pergunta fundamental:
QUEM SOU EU?
Enquanto não tiver resposta para esta pergunta, cancele todas as passagens que reservou. Não há lugar para onde ir; estar aqui é tão glorioso e gratificante, que não há melhor local no mundo onde você possa se reencontrar...
Feche os olhos para poder ver a realidade do aqui. Lá é apenas uma ficção. AQUI E AGORA são as nossas únicas realidades...
Mergulhe para dentro de si. Tenha coragem de permanecer só e em silêncio.
A mente quer levar-lhe para fora porque teme perder o controle da situação...
Seja mais forte, resista a todas as tentativas de buscar fora a felicidade que só pode ser encontrada dentro de você...
M E D I T E
A mente e a meditação não podem coexistir. Não se pode ter ambas. Ou você fica com a mente ou com a meditação, pois a mente é pensar e meditação é silêncio...
A mente significa tatear no escuro. A meditação significa entrar na infinita beleza do seu próprio ser...
No começo o silêncio parece tristeza, porque você sempre foi uma pessoa ativa, ocupada, envolvida – e de repente se foram todas as suas atividades, seus negócios produtivos, seus afazeres...
Dá a impressão que você perdeu tudo, toda a sua vida. Até os projetos profissionais parecem perder o sentido. É uma sensação de tristeza profunda...
Mas seja um pouco paciente, deixe essa tristeza se assentar. Esse é o começo do silêncio, o começo da paz...
Se você não levar a felicidade na sua bagagem, não vai encontrá-la em nenhuma parte do mundo. Lembre-se: O que você está procurando é você mesma...
Nada neste mundo faz sentido se não tocamos o coração das pessoas. Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves na alma.
(Edson de Piracicaba)
Estar consigo se tornou tão insuportável, que ela passa a transferir para os aeroportos e rodoviárias todas as suas esperanças de paz e felicidade. Isso é o pior que pode acontecer a um ser humano...
Significa que ela está perdendo a confiança em si mesma, está transferindo para terceiros a responsabilidade sobre seu próprio bem-estar. Isso é a morte em dose homeopática...
O problema que está dentro não pode ser resolvido fora. Tudo que se buscar no mundo exterior, será um exercício inútil de fugir de si mesma...
Para uma pessoa angustiada, Paris ou Viena podem se transformar num inferno cheio de luzes. Um coração triste não enxerga a beleza...
Na Índia, conta-se a seguinte história: Uma mulher foi surpreendida numa praça procurando algo. Curiosa, a vizinhança logo quis saber o que ela havia perdido: Uma agulha, respondeu!
Todos se prontificaram a ajudá-la a achar a tal agulha. No final da tarde, já cansados da procura inútil,
os vizinhos perguntaram:
onde exatamente você perdeu a agulha?
Ao que a mulher respondeu: Dentro da minha casa, mas como aqui há mais claridade, achei que teria mais chances de encontrá-la...
Só faltaram bater na mulher: como você nos faz perder tanto tempo procurando aqui fora algo que foi perdido lá dentro?
A mulher, que era na verdade uma monja, deu uma enorme gargalhada e disse: engraçado, vocês perdem a felicidade em seus corações e partem para buscá-la no mundo exterior...
Fazem a mesma loucura que agora estranham em mim. Esta tem sido a vida de vocês, que buscam fora o que perderam dentro. Pois saibam que somente no silêncio de seus corações poderão encontrar a felicidade perdida...
Osho, o líder espiritual indiano, dizia: Esta é a situação do ser humano. Você é capaz de olhar para todos os lugares à sua volta, mas é incapaz de ver onde está e o que veio fazer neste planeta. É incapaz de fazer a pergunta fundamental:
QUEM SOU EU?
Enquanto não tiver resposta para esta pergunta, cancele todas as passagens que reservou. Não há lugar para onde ir; estar aqui é tão glorioso e gratificante, que não há melhor local no mundo onde você possa se reencontrar...
Feche os olhos para poder ver a realidade do aqui. Lá é apenas uma ficção. AQUI E AGORA são as nossas únicas realidades...
Mergulhe para dentro de si. Tenha coragem de permanecer só e em silêncio.
A mente quer levar-lhe para fora porque teme perder o controle da situação...
Seja mais forte, resista a todas as tentativas de buscar fora a felicidade que só pode ser encontrada dentro de você...
M E D I T E
A mente e a meditação não podem coexistir. Não se pode ter ambas. Ou você fica com a mente ou com a meditação, pois a mente é pensar e meditação é silêncio...
A mente significa tatear no escuro. A meditação significa entrar na infinita beleza do seu próprio ser...
No começo o silêncio parece tristeza, porque você sempre foi uma pessoa ativa, ocupada, envolvida – e de repente se foram todas as suas atividades, seus negócios produtivos, seus afazeres...
Dá a impressão que você perdeu tudo, toda a sua vida. Até os projetos profissionais parecem perder o sentido. É uma sensação de tristeza profunda...
Mas seja um pouco paciente, deixe essa tristeza se assentar. Esse é o começo do silêncio, o começo da paz...
Se você não levar a felicidade na sua bagagem, não vai encontrá-la em nenhuma parte do mundo. Lembre-se: O que você está procurando é você mesma...
Nada neste mundo faz sentido se não tocamos o coração das pessoas. Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves na alma.
(Edson de Piracicaba)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A Vida e os 4 Erros - Roberto Shinyashiki
A revista Isto É publicou uma excelente entrevista com Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional. Uma das perguntas desta entrevista, e a respectiva resposta, você verá a seguir. Medite sobre ela.
ISTO É - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus, isso é verdade?
Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade:
A primeira, é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é:
Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é:
Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.
As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo à praia ou ao cinema.
Quando eu era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais.
Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:
"Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.
Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
Todos, na hora da morte... "dizem se arrepender de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.”...
...”aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas”...
Pense... medite...
Alguma coisa parece semelhante em tua vida?
ISTO É - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus, isso é verdade?
Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade:
A primeira, é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é:
Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é:
Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.
As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo à praia ou ao cinema.
Quando eu era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais.
Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:
"Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.
Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
Todos, na hora da morte... "dizem se arrepender de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.”...
...”aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas”...
Pense... medite...
Alguma coisa parece semelhante em tua vida?
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
FALTA DE SONO E DEPRESSÃO
Agência FAPESP (2/2/2009)
Uma nova pesquisa feita na Europa identificou uma relação genética entre problemas do sono e depressão. O trabalho é o primeiro a demonstrar, por meio do estudo de gêmeos, que problemas do sono em crianças e adolescentes podem ser usados para prever o desenvolvimento futuro da depressão.
Os resultados indicam que a estabilidade dos distúrbios do sono é consequência principalmente de fatores genéticos – 46% das influências genéticas no sono aos 10 anos de idade eram os mesmos que afetavam uma criança aos 8 anos.
O estudo destaca que a depressão, por outro lado, é causada principalmente por fatores ambientais não compartilhados e 19% desses fatores aos 8 anos permaneceram os mesmos verificados nas crianças quando elas tinham 10 anos.
“Havíamos identificado em estudo anterior que o fator genético era o mais importante para explicar a associação entre problemas de sono e depressão em crianças com 8 anos de idade. Entretanto, quando examinamos o assunto aos 10 anos, observamos que as influências ambientais haviam se tornado mais importantes”, disse uma das autoras da pesquisa, Alice Gregory, do Departamento de Psicologia do Goldsmiths College, em Londres.
Os cientistas decidiram realizar um estudo com gêmeos de modo a distinguir entre fatores ambientais compartilhados ou não. Os primeiros criam semelhanças entre membros de uma mesma família e podem ser estimados pelo cálculo da similaridade entre gêmeos idênticos que não seja devida a influências genéticas.
Influências ambientais não compartilhadas individualizam membros de uma família e podem ser estimados por meio do exame das associações entre gêmeos monozigóticos. Se não houver uma relação perfeita entre tais irmãos, pode ser assumido que a influência ambiental não compartilhada está presente.
Foram coletados dados de 300 pares de gêmeos nascidos na Inglaterra e no País de Gales entre 1994 e 1996. A ansiedade foi examinada aos 7 anos de idade por meio de um questionário de 21 itens submetidos aos pais. Dos pares, 247 apresentaram elevados níveis de ansiedade segundo o questionário. Também foram selecionados outros 53 pares de gêmeos para compor o grupo controle.
Problemas do sono e sintomas de depressão foram identificados por meio de outros questionários, também respondidos pelos pais, quando as crianças estavam com 8 anos. Dois anos depois, foram colhidos novos dados das crianças participantes.
Segundo os autores, embora problemas do sono na infância tenham pequena influência no desenvolvimento da depressão, trata-se de um assunto que deve ser lidado com seriedade, uma vez que pode afetar de modo negativo os aspectos sociais e educacionais dos jovens.
Os pesquisadores também ressaltam que, em comparação com outros indicadores de risco de problemas futuros, os distúrbios do sono são mais facilmente abordados e discutidos nas famílias, sem o estigma negativo que pode estar associado com problemas de saúde mental.
O artigo The direction of longitudinal associations between sleep problems and depression symptoms: A study of twins aged 8 and 10 years, de Alice Gregory e outros, pode ser lido por assinantes da Sleep em www.journalsleep.org.
Uma nova pesquisa feita na Europa identificou uma relação genética entre problemas do sono e depressão. O trabalho é o primeiro a demonstrar, por meio do estudo de gêmeos, que problemas do sono em crianças e adolescentes podem ser usados para prever o desenvolvimento futuro da depressão.
Os resultados indicam que a estabilidade dos distúrbios do sono é consequência principalmente de fatores genéticos – 46% das influências genéticas no sono aos 10 anos de idade eram os mesmos que afetavam uma criança aos 8 anos.
O estudo destaca que a depressão, por outro lado, é causada principalmente por fatores ambientais não compartilhados e 19% desses fatores aos 8 anos permaneceram os mesmos verificados nas crianças quando elas tinham 10 anos.
“Havíamos identificado em estudo anterior que o fator genético era o mais importante para explicar a associação entre problemas de sono e depressão em crianças com 8 anos de idade. Entretanto, quando examinamos o assunto aos 10 anos, observamos que as influências ambientais haviam se tornado mais importantes”, disse uma das autoras da pesquisa, Alice Gregory, do Departamento de Psicologia do Goldsmiths College, em Londres.
Os cientistas decidiram realizar um estudo com gêmeos de modo a distinguir entre fatores ambientais compartilhados ou não. Os primeiros criam semelhanças entre membros de uma mesma família e podem ser estimados pelo cálculo da similaridade entre gêmeos idênticos que não seja devida a influências genéticas.
Influências ambientais não compartilhadas individualizam membros de uma família e podem ser estimados por meio do exame das associações entre gêmeos monozigóticos. Se não houver uma relação perfeita entre tais irmãos, pode ser assumido que a influência ambiental não compartilhada está presente.
Foram coletados dados de 300 pares de gêmeos nascidos na Inglaterra e no País de Gales entre 1994 e 1996. A ansiedade foi examinada aos 7 anos de idade por meio de um questionário de 21 itens submetidos aos pais. Dos pares, 247 apresentaram elevados níveis de ansiedade segundo o questionário. Também foram selecionados outros 53 pares de gêmeos para compor o grupo controle.
Problemas do sono e sintomas de depressão foram identificados por meio de outros questionários, também respondidos pelos pais, quando as crianças estavam com 8 anos. Dois anos depois, foram colhidos novos dados das crianças participantes.
Segundo os autores, embora problemas do sono na infância tenham pequena influência no desenvolvimento da depressão, trata-se de um assunto que deve ser lidado com seriedade, uma vez que pode afetar de modo negativo os aspectos sociais e educacionais dos jovens.
Os pesquisadores também ressaltam que, em comparação com outros indicadores de risco de problemas futuros, os distúrbios do sono são mais facilmente abordados e discutidos nas famílias, sem o estigma negativo que pode estar associado com problemas de saúde mental.
O artigo The direction of longitudinal associations between sleep problems and depression symptoms: A study of twins aged 8 and 10 years, de Alice Gregory e outros, pode ser lido por assinantes da Sleep em www.journalsleep.org.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
AUTOBIOGRAFIA EM CINCO CAPÍTULOS
Capítulo 1
Ando pela rua.
Há um buraco na calçada.
Caio.
Estou perdido... Sem esperança...
Não é culpa minha.
Levo uma eternidade para encontrar saída.
Capítulo 2
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Mas não é minha culpa.
Ainda assim levo um tempão prá sair.
Capítulo 3
Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Vejo que ele está ali. Ainda assim caio... é um hábito.
Meus olhos se abrem
Sei onde estou
É minha culpa.
Saio imediatamente.
Capítulo 4
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Dou a volta.
Capítulo 5
ANDO OR OUTRA RUA.
Ando pela rua.
Há um buraco na calçada.
Caio.
Estou perdido... Sem esperança...
Não é culpa minha.
Levo uma eternidade para encontrar saída.
Capítulo 2
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Mas não é minha culpa.
Ainda assim levo um tempão prá sair.
Capítulo 3
Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Vejo que ele está ali. Ainda assim caio... é um hábito.
Meus olhos se abrem
Sei onde estou
É minha culpa.
Saio imediatamente.
Capítulo 4
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Dou a volta.
Capítulo 5
ANDO OR OUTRA RUA.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A vida tem 4 As
A vida tem para nós, 4 As:
1º A= Admitir
2º A= Aceitar
3º A= Administrar o novo papel
4º A= Agir
As vezes a gente nem chegou no primeiro...
As vezes estacionamos no 1 ou no 2 ou no 3, e pensamos que não chegaremos no 4...
TENHAMOS A CERTEZA DE QUE NINGUÉM NESTA VIDA SABE A RESPOSTA CERTA ,NA HORA CERTA, além é claro de NÓS MESMOS....
Por tudo isso, com As ou sem As, precisamos viver, sentir, reagir e mudar o que precisa ser mudado. Lembre-se: você é IMORTAL! Calma!
1º A= Admitir
2º A= Aceitar
3º A= Administrar o novo papel
4º A= Agir
As vezes a gente nem chegou no primeiro...
As vezes estacionamos no 1 ou no 2 ou no 3, e pensamos que não chegaremos no 4...
TENHAMOS A CERTEZA DE QUE NINGUÉM NESTA VIDA SABE A RESPOSTA CERTA ,NA HORA CERTA, além é claro de NÓS MESMOS....
Por tudo isso, com As ou sem As, precisamos viver, sentir, reagir e mudar o que precisa ser mudado. Lembre-se: você é IMORTAL! Calma!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
VIAGEM DA VIDA
~Imagine-se pronto para embarcar em uma viagem que você não sabe quanto tempo levará, e só tem o bilhete de ida . A ùnica coisa que você parte sabendo, é que será uma viagem que mudará sua vida!
E agora chega o trem que vai te levar...
Existem inúmeros vagões, mas por alguma razão que desconhecemos, um vagão estaciona exatamente onde estamos parados, a porta se abre e o Orientador pede que entremos.
Já há algumas pessoas assentadas, e percebemos que os bancos não ficam de costas para ninguém. Todas as pessoas estão umas ao lado da outra, trocando olhares...
Assentamos ao lado de alguém, e sem saber ainda o porque de estar ao lado daquela pessoa, começamos a viagem...
O percurso parece longo, dá para conhecermos todas as pessoas do vagão onde estamos. Incrível como em breve tempo nos tornamos amigos de pessoas que conhecemos naquele momento...
O coração mais uma vez vai ser lembrado, porque bate, os olhos lacrimejam, e a alma parece falar a palavra: saudade. É chegado o momento de descermos do trem.
Contrariamente ao embarque, onde tínhamos vários companheiros para embarcar, agora descemos sozinhos do trem. Levando na alma o endereço de todos aqueles companheiros de vagão...
Nascemos para a vida física!
Encontramos olhares que parecem ter sido daquele vagão, vozes que nos enchem a alma de esperança.
Nenhum deles mudará nossa vida, mas estão ali, cravados na nossa alma, como gritando nosso nome para chegarmos ao fim da jornada de cabeça erguida, entendendo o quanto crescemos nessa VIAGEM da VIDA.
Quando encontrar alguém que parece conhecido, que faça você sorrir, e passar algumas horas felizes, você sente que está distraindo-se, é porque encontrou algum companheiro do vagão que trouxe você à vida física.
Quando encontrar alguém no seu caminho, cujo olhar seja tão penetrante a ponto de fazer você estremecer as "fibras da alma", e, esse olhar conseguir te ajudar cicatrizar, você estará de frente com alguém que se assentou ao seu lado na Viagem da Vida.
Curta a VIAGEM, sofra, chore, sorria, alegre-se, você está vivo e merece desfrutar de tudo que a VIDA oferece: alegrias e dissabores.
Busque estar com as pessoas mesmo que por instantes.
Seja feliz!
Há olhares em toda parte, que com certeza te ajudarão!
E agora chega o trem que vai te levar...
Existem inúmeros vagões, mas por alguma razão que desconhecemos, um vagão estaciona exatamente onde estamos parados, a porta se abre e o Orientador pede que entremos.
Já há algumas pessoas assentadas, e percebemos que os bancos não ficam de costas para ninguém. Todas as pessoas estão umas ao lado da outra, trocando olhares...
Assentamos ao lado de alguém, e sem saber ainda o porque de estar ao lado daquela pessoa, começamos a viagem...
O percurso parece longo, dá para conhecermos todas as pessoas do vagão onde estamos. Incrível como em breve tempo nos tornamos amigos de pessoas que conhecemos naquele momento...
O coração mais uma vez vai ser lembrado, porque bate, os olhos lacrimejam, e a alma parece falar a palavra: saudade. É chegado o momento de descermos do trem.
Contrariamente ao embarque, onde tínhamos vários companheiros para embarcar, agora descemos sozinhos do trem. Levando na alma o endereço de todos aqueles companheiros de vagão...
Nascemos para a vida física!
Encontramos olhares que parecem ter sido daquele vagão, vozes que nos enchem a alma de esperança.
Nenhum deles mudará nossa vida, mas estão ali, cravados na nossa alma, como gritando nosso nome para chegarmos ao fim da jornada de cabeça erguida, entendendo o quanto crescemos nessa VIAGEM da VIDA.
Quando encontrar alguém que parece conhecido, que faça você sorrir, e passar algumas horas felizes, você sente que está distraindo-se, é porque encontrou algum companheiro do vagão que trouxe você à vida física.
Quando encontrar alguém no seu caminho, cujo olhar seja tão penetrante a ponto de fazer você estremecer as "fibras da alma", e, esse olhar conseguir te ajudar cicatrizar, você estará de frente com alguém que se assentou ao seu lado na Viagem da Vida.
Curta a VIAGEM, sofra, chore, sorria, alegre-se, você está vivo e merece desfrutar de tudo que a VIDA oferece: alegrias e dissabores.
Busque estar com as pessoas mesmo que por instantes.
Seja feliz!
Há olhares em toda parte, que com certeza te ajudarão!
CONSTELAÇÃO FAMILIAR
O método de trabalho com as Constelações Familiares foi desenvolvido nos inícios dos anos 80 por Bert Hellinger, filósofo e psicoterapeuta alemão.
Este método traz à luz os sistemas familiares e seus emaranhamentos, que podem ser os causadores de muitas doenças, dificuldades, fracassos, depressões e etc em nossas vidas.
Através da Constelação é possível que os emaranhamentos apareçam e também as soluções. CONSTELAÇÃO FAMILIAR
O método de trabalho com as Constelações Familiares foi desenvolvido nos inícios dos anos 80 por Bert Hellinger, filósofo e psicoterapeuta alemão. Ele é considerado um dos psicoterapeutas contemporâneos mais inovadores em trabalhos com indivíduos, casais e família. Apresentou seu trabalho a um grande público de terapeutas em 1999 no Rio de Janeiro, em 2001 em São Paulo. Desde então o seu trabalho vem se expandido cada vez mais no Brasil. Tem vindo ao Brasil pelo menos uma vez por ano.
O QUE SÃO AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES?
Este método traz à luz os sistemas familiares e seus emaranhamentos, que podem ser os causadores de muitas doenças, dificuldades, fracassos, depressões e etc em nossas vidas.
Quando membros de uma geração da família deixam situações por resolver, membros das gerações posteriores podem inconscientemente assumir a responsabilidade de reestabelecer a "ordem" nesta família, trazendo à tona problemas e/ou dificuldades pelos quais não são responsáveis.
Através da Constelação é possível que os emaranhamentos apareçam e também as soluções.
A "alma" é sábia, estamos ligados a uma grande força. Esta força maior é a alma. A consciência da família nos une e existe uma transmissão de geração para geração que cria uma cadeia de destinos e o mesmo amor que faz adoecer tem a sabedoria da solução quando torna consciente na configuração da constelação familiar.
A colocação de constelações familiares é uma forma de reunificação familiar dentro da alma. Se permitirmos, ela repercute de maneira benéfica na nossa alma.
Em nossos workshops colocamos a constelação familiar dos participantes, confiando nas forças positivas que nos ajudam a encontrar boas soluções para nós e nossa família. Muitas vezes assumimos inconscientemente encargos provenientes de nossa família e satisfazemos expectativas que são estranhas a nós mesmos. Elas nos conduzem a um comportamento desnecessário e incompreensível. Através da constelação familiar podemos trazer à luz tal comportamento e elucidá-lo. Isso aumenta a capacidade de entender o nosso próprio comportamento, permitindo a reconciliação consigo mesmo e com a própria família.
Soluções pessoais podem também emergir sendo apenas espectadores e/ou tomando parte na constelação de outros participantes.
A QUEM SE DESTINA O TRABALHO COM AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES:
Pessoas interessadas em encontrar soluções para questões de âmbito familiar, relacionamento a dois, profissional, saúde, religião ou etnia. A todos aqueles que quiserem conhecê-lo ou colocá-lo em prática posteriormente ( psicoterapeutas, médicos, consultores, profissionais da área de saúde, educação, recursos humanos)”.
O QUE SÃO OS REPRESENTANTES?
Os representantes são escolhidos do grupo. Aqueles que querem constelar a sua família escolhem, via de regra, os representantes. Eles fazem assim: bem centrados, tomam cada um dos representantes pelos ombros e os colocam sem refletir muito, em algum lugar no recinto. E isso é tudo.
E aqueles que estão representando não pensam em nada. Eles se recolhem e se deixam levar pelas suas sensações. O que se manifesta em meu corpo? Por exemplo, talvez o braço fique quente, ou pesado; sinto vertigens, ou qualquer outra coisa que queira aflorar. E é exatamente isso que acompanhamos, o que nos ajuda a encontrar uma solução. Porque a solução que procuramos não está em nossa cabeça, não está na cabeça do constelador, vem do sistema, do sistema que está sendo constelado. E nós apenas acompanhamos o que surge daí. Nada mais.
Este método traz à luz os sistemas familiares e seus emaranhamentos, que podem ser os causadores de muitas doenças, dificuldades, fracassos, depressões e etc em nossas vidas.
Através da Constelação é possível que os emaranhamentos apareçam e também as soluções. CONSTELAÇÃO FAMILIAR
O método de trabalho com as Constelações Familiares foi desenvolvido nos inícios dos anos 80 por Bert Hellinger, filósofo e psicoterapeuta alemão. Ele é considerado um dos psicoterapeutas contemporâneos mais inovadores em trabalhos com indivíduos, casais e família. Apresentou seu trabalho a um grande público de terapeutas em 1999 no Rio de Janeiro, em 2001 em São Paulo. Desde então o seu trabalho vem se expandido cada vez mais no Brasil. Tem vindo ao Brasil pelo menos uma vez por ano.
O QUE SÃO AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES?
Este método traz à luz os sistemas familiares e seus emaranhamentos, que podem ser os causadores de muitas doenças, dificuldades, fracassos, depressões e etc em nossas vidas.
Quando membros de uma geração da família deixam situações por resolver, membros das gerações posteriores podem inconscientemente assumir a responsabilidade de reestabelecer a "ordem" nesta família, trazendo à tona problemas e/ou dificuldades pelos quais não são responsáveis.
Através da Constelação é possível que os emaranhamentos apareçam e também as soluções.
A "alma" é sábia, estamos ligados a uma grande força. Esta força maior é a alma. A consciência da família nos une e existe uma transmissão de geração para geração que cria uma cadeia de destinos e o mesmo amor que faz adoecer tem a sabedoria da solução quando torna consciente na configuração da constelação familiar.
A colocação de constelações familiares é uma forma de reunificação familiar dentro da alma. Se permitirmos, ela repercute de maneira benéfica na nossa alma.
Em nossos workshops colocamos a constelação familiar dos participantes, confiando nas forças positivas que nos ajudam a encontrar boas soluções para nós e nossa família. Muitas vezes assumimos inconscientemente encargos provenientes de nossa família e satisfazemos expectativas que são estranhas a nós mesmos. Elas nos conduzem a um comportamento desnecessário e incompreensível. Através da constelação familiar podemos trazer à luz tal comportamento e elucidá-lo. Isso aumenta a capacidade de entender o nosso próprio comportamento, permitindo a reconciliação consigo mesmo e com a própria família.
Soluções pessoais podem também emergir sendo apenas espectadores e/ou tomando parte na constelação de outros participantes.
A QUEM SE DESTINA O TRABALHO COM AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES:
Pessoas interessadas em encontrar soluções para questões de âmbito familiar, relacionamento a dois, profissional, saúde, religião ou etnia. A todos aqueles que quiserem conhecê-lo ou colocá-lo em prática posteriormente ( psicoterapeutas, médicos, consultores, profissionais da área de saúde, educação, recursos humanos)”.
O QUE SÃO OS REPRESENTANTES?
Os representantes são escolhidos do grupo. Aqueles que querem constelar a sua família escolhem, via de regra, os representantes. Eles fazem assim: bem centrados, tomam cada um dos representantes pelos ombros e os colocam sem refletir muito, em algum lugar no recinto. E isso é tudo.
E aqueles que estão representando não pensam em nada. Eles se recolhem e se deixam levar pelas suas sensações. O que se manifesta em meu corpo? Por exemplo, talvez o braço fique quente, ou pesado; sinto vertigens, ou qualquer outra coisa que queira aflorar. E é exatamente isso que acompanhamos, o que nos ajuda a encontrar uma solução. Porque a solução que procuramos não está em nossa cabeça, não está na cabeça do constelador, vem do sistema, do sistema que está sendo constelado. E nós apenas acompanhamos o que surge daí. Nada mais.
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